Depois de um longo processo, você percebe que as datas comemorativas não são garantia de felicidade. Afinal, não "moram", obrigatoriamente nelas, nossas alegrias!
Nosso bem-estar reside, por exemplo, no encontro para uma cervejinha com os amigos marcado num sábado qualquer. Naquele dia que estamos em casa lendo um livro, no cinema combinado com a amiga que não vemos há tempos, na meta cumprida no trabalho, no filho que fala uma gracinha num domingo à tarde, ou mesmo, num desses encontros fortuitos que ressignificam nossas crenças.
Nosso bem-estar não segue calendário, por isso não respeita noite de Natal ou virada de ano. Nossa paz e nosso sorriso chegam e partem sem obrigações sociais, por mais que, ocasionalmente, a vida nos imponha o contrário.
Para cada dia que se inicia devemos nos dar o direito de vivermos uma nova história! E, por isso mesmo, temos o direito de nos sentirmos tristes em datas que, tradicionalmente, a sociedade impõe como sendo felizes.
Respeite o seu ritmo, mas comprometa-se, diariamente, com a sua paz de espírito!